A expansão das startups em meio a liberação definitiva da telemedicina

Autorizada em regime provisório no início da pandemia de Covid-19, fínalmente a telemedicina é regularizada de vez no Brasil com uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) e a iminente aprovação de uma lei pelos poderes Legislativo e Executivo. A oficialização tem como pano de fundo um movimento de crescimento de pequenas empresas voltadas a atendimentos a distância e serviços de saúde digital. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Slartups, há 215 healthtechs ativas no pais, 45% delas fundadas entre 2019 e 2021 e 52% sediadas no Sudeste. Entre elas, 16,7% se dedicam à telemedicina. Com a anuência definitiva do CFM, os profissionais poderão fazer a primeira consulta também virtualmente (o que era vetado antes) e atender pessoas de outras regiões. Além do sistema privado, alguns municípios e estados já possuem programas de assistência remota pelo SUS.

Revista Veja Saúde

Compartilhe: