Com desenvolvimento colaborativo e aplicação real nos negócios, a PlayOne impactará positivamente o dia a dia de farmácias
No atual cenário da saúde e bem-estar, em que os dados se multiplicam, as demandas se tornam mais complexas e a velocidade das decisões é decisiva, a inteligência artificial surge não apenas como ferramenta, mas como motor de transformação. É nesse contexto que a Interplayers apresenta a PlayOne, IA voltada para negócios de saúde e bem-estar, desenvolvida a partir da integração com o próprio ecossistema no qual atua há mais de 20 anos.
Ao contrário de soluções genéricas, a PlayOne foi desenhada para atuar com profundidade e precisão no setor da saúde. Seus agentes inteligentes acessam dados, compreendem o contexto de cada cliente, tomam decisões e executam tarefas com autonomia. Trata-se de uma inteligência aplicada, treinada com os fluxos, regras e desafios reais de empresas que fazem parte da indústria farmacêutica, operadoras, redes de farmácias, distribuidores, hospitais e clínicas.
O alto nível de especialização é possível graças à forma como a PlayOne foi construída. Cada cliente participa do desenvolvimento dos agentes de IA, desde a concepção até a validação. Isso permite uma coautoria tecnológica, em que a inteligência não só entende a linguagem do negócio, como evolui com ele.
“Acreditamos que liderar é mais do que lançar inovações. É criar plataformas que permitam que nossos clientes liderem em seus próprios mercados”, afirma Rodrigo Galesi.
A arquitetura modular da IA possibilita que os agentes se organizem em diferentes frentes: análise de dados, vendas, operações, atendimento e cuidado com o paciente. No Pharmalink, por exemplo, a PlayOne atua como um vendedor digital autônomo, interagindo com farmácias, apresentando ofertas e capturando pedidos automaticamente. Na Vitale, os agentes acompanham pacientes e incentivam a adesão a tratamentos em programas de suporte com abordagem humanizada. Já na TopSaúde HUB, a IA oferece insights preditivos por meio de painéis dinâmicos, apoiando a tomada de decisão em operadoras de saúde.
Mais do que funcionalidades, o que a PlayOne proporciona é uma nova maneira de organizar e conduzir os negócios. Ao se integrar nativamente às plataformas da Interplayers já utilizadas pelos clientes, a IA elimina a necessidade de migrações complexas, rupturas tecnológicas ou investimentos elevados em integração. Além disso, todas as soluções seguem rígidos protocolos de compliance e são totalmente aderentes à LGPD, característica essencial para um setor que lida com informações sensíveis e alta regulamentação.
Os benefícios são evidentes tanto no campo da eficiência quanto no da estratégia. Processos são automatizados com previsibilidade e segurança, rotinas se tornam escaláveis, e os recursos humanos passam a se concentrar em tarefas de maior valor.
A Interplayers não disfarça sua ambição: tornar-se uma empresa AI-First, ou seja, estruturada com a inteligência artificial no centro das operações, decisões e soluções oferecidas. Essa abordagem está cada vez mais comum em corporações que desejam não apenas acompanhar as mudanças do mercado, mas liderar movimentos de transformação. Segundo relatório da Deloitte, 25% das empresas que já utilizam IA generativa devem implantar agentes inteligentes em 2025 — número que pode dobrar até 2027.
No setor da saúde, a tendência ganha contornos ainda mais relevantes. É um campo que lida com vidas, urgência, precisão e uma quantidade imensa de dados fragmentados. Portanto, ter à disposição uma inteligência que não apenas opera, mas compreende, aprende e interage pode significar mais do que uma vantagem competitiva — pode ser o diferencial entre o avanço e a estagnação.