Ivan Tostes Coimbra e Jony Sousa concederam uma entrevista sobre a importância da distribuição durante evento do Close-Up
O diretor executivo da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan) Ivan Tostes Coimbra; e o presidente da entidade, Jony Sousa, deram uma entrevista ao final do evento Outlook, do Close-Up. Eles falaram sobre a importância do uso das informações apresentadas e o quanto isso contribui para o desenvolvimento de estratégias conectadas com o varejo e indústria.
“O Outlook é sempre um evento importante, faz parte do calendário e se configura como uma oportunidade de fazer uma reflexão sobre os acontecimentos do ano e as perspectivas para o ano seguinte. Ter os especialistas do Close-Up comentando sobre o mercado, nos ajuda a olhar para frente e ver de que forma a gente tem que conduzir os negócios”, disse Coimbra.
O executivo comentou ainda sobre a importância do sortimento para a distribuição. “A questão principal da farmácia é o sortimento. Para que ele chegue na farmácia, a distribuição precisa se preparar, a gente não pode se esquecer que mais de 60% da venda passa pela distribuição. E se a farmácia precisa ter um sortimento mais elástico, mais assertivo, isso passa pela distribuição, então, é preciso que a distribuição olhe para o sortimento como uma oportunidade e quem conseguir isso, vai capturar mais no crescimento.”
Sousa falou sobre a importância da distribuição dentro de um cenário em que se fala muito de dados com a necessidade de transformar isso em estratégia e informação. “A distribuidora é muito importante, sem ela a cadeia não se conecta, ela é um grande elo. Então, é muito importante o papel da distribuição de uma forma geral no mercado farmacêutico. Os dados e as informações fazem com que a gente possa ajudar e conectar empresas, ajudando-as a crescerem, a prosperarem em um mercado tão grande quanto o farmacêutico, que cresce a dois dígitos há alguns anos, e agora, com mais assertividade, com as informações que nós podemos levar a esse pessoal.”
No que diz respeito à continuidade do desempenho das redes associativistas no pós-pandemia, ele pontuou que o desejo é que elas continuem prosperando, o que é bom para o consumidor e para o mercado, que fica mais pulverizado e com mais oportunidades para todo mundo.
Para assistir à entrevista, acesse:
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