ACESSA renova acordo de cooperação técnica com a Fiocruz

Objetivo é permitir o mapeamento de áreas de risco significativo para início de surtos e a identificação de doenças virais respiratórias com potencial de causar uma endemia ou pandemia

A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde) (ACESSA), antiga ABIMIP, renovou o acordo de cooperação técnica com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e a IQVIA Solutions do Brasil para compartilhamento de informações que permitam o mapeamento de áreas de risco significativo para início de surtos e a identificação de doenças virais respiratórias com potencial de causar uma endemia ou pandemia. 


Esta parceria, já firmada no ano passado, tem informações levantadas pela empresa de inteligência de dados, IQVIA, que faz a apuração do uso e distribuição de produtos, sejam eles oriundos de farmácias, hospitais ou outros empreendimentos do setor de saúde, para o tratamento dos sintomas ligados a problemas respiratórios e que servirão de suporte à Fiocruz no trabalho de identificar de forma preventiva as áreas com risco significativo de início de surtos de doenças virais respiratórias.


Este trabalho está em linha com o posicionamento da ACESSA, que tem como missão aumentar a conscientização do consumidor sobre os benefícios que a prática do Autocuidado, 24 horas por dia, 7 dias por semana, promove para a saúde e o bem-estar. 

Segundo Cibele Costa Zanotta, presidente executiva da ACESSA, a Associação pode fortalecer sua atuação ao colaborar com a Fiocruz na construção de um sistema de saúde que atua de forma preventiva. “Com tudo que vivemos e o papel essencial da ciência durante a pandemia de Covid-19, reforça a importância de pesquisas e a cooperação na coleta de informações confiáveis. A Fiocruz vem tendo um papel cada vez mais importante no combate a doenças respiratórias. Por meio desta parceria, os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) irão ajudar não apenas as pessoas que precisam tratar sintomas leves que causam mal-estar, mas toda a população brasileira. Além de contribuir para que o país tenha um sistema que vise a prevenção de situações de crise de saúde pública”, comentou.

Fonte: https://snifbrasil.com.br/noticias.php?id=12585

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