Ministro da pasta, Marcelo Queiroga já havia anunciado a indicação de Dalcolmo para o cargo
Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta terça-feira (16), a nomeação de Bruno Dalcolmo para o cargo de secretário-executivo do Ministério da Saúde (MS).
O decreto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que já havia anunciado, no domingo (14), a indicação de Dalcolmo para o cargo.
“Convidei o Bruno Dalcolmo, servidor de carreira de Gestor de Políticas Públicas do ME, para assumir a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde”, escreveu Queiroga no Twitter.
O ministro afirmou que já conhecia Dalcolmo e recebeu boas referências dos ministros Paulo Guedes e Bruno Bianco.
“Sigo usando os mesmos critérios para escolha dos secretários do Ministério da Saúde: servidores de carreira, especializados e com larga experiência nas áreas em que assumem”, completou Queiroga.
Ex-número 2 de Onyx Lorenzoni
O último cargo que Dalcolmo ocupou no governo federal foi o de secretário-executivo do Ministro do Trabalho e Previdência.
Ele havia sido convidado para o posto de número 2 da pasta pelo então ministro Onyx Lorenzoni (PL), em agosto de 2021.
Com a saída de Onyx para a disputa do governo do Rio Grande do Sul, Dalcolmo foi cotado para assumir o Ministério, mas o então presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), José Carlos Oliveira acabou escolhido.
Em junho deste ano, Dalcolmo foi exonerado do cargo no Ministério do Trabalho e sua saída provocou uma debandada de funcionários da pasta.
No Ministério da Saúde, ele substituirá Daniel Pereira, exonerado no último dia 12, para assumir o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em abril deste ano, o presidente Jair Bolsonaro indicou Daniel Pereira para o cargo de diretor da Anvisa na vaga decorrente do término do mandato de Cristiane Rose Jourdan Gomes, que terminou em 24 de julho.
O nome de Pereira foi aprovado para o cargo de diretor da Anvisa em sabatina no senado por 38 votos a favor e cinco contrários, além de uma abstenção.
